Um indicador interessante do grau de maturidade das tecnologias da informação é o foco dos posts e artigos publicados sobre o assunto. De início, os textos são sempre voltados para a inovação em si e para os responsáveis por implantá-la.
Com a computação em nuvem não foi diferente. Sobraram textos com a opinião de especialistas, que recorriam com frequência a analogias como o fornecimento de energia e telefonia, para explicar a tendência de terceirização dos data centers e os benefícios da nuvem elástica, com autosserviço e pagamento por consumo. Com a ajuda dos early-adopters, o novo paradigma foi desbravado e os serviços em nuvem passaram para a fase de adoção em larga escala.
Na etapa atual, o foco das atenções passou a ser como a tecnologia pode ajudar os negócios. As publicações passaram a trazer casos de sucesso e depoimentos de empreendedores descrevendo como melhoraram suas operações com o auxílio da computação em nuvem.
Para o Gestor de TI esse é o momento de maior desafio. Os projetos piloto ficaram para trás e aumenta a pressão para levar sistemas críticos para a nuvem. Surge então a necessidade de balancear a expectativa em torno da tecnologia com os questionamentos do mundo real:
– como gerenciar a infraestrutura virtual?
– como preservar a segurança das informações?
– como ajustar o ambiente às demandas das aplicações?
– como lidar com as eventuais falhas e evitar indisponibilidades?
A resposta para essas questões está diretamente relacionada à escolha do provedor de serviços. Há basicamente dois caminhos: optar pelos fornecedores de nuvem pública (IaaS e PaaS) ou contratar um provedor de cloud.
No caso de empresas com AWS e Microsoft Azure, o serviço de nuvem pública foi criado para proporcionar a maior flexibilidade possível para implantação de servidores e aplicações. Por outro lado, fica a cargo do usuário fazer o gerenciamento dos recursos, uma tarefa que pode ser realizada pela equipe interna, desde que tenha o tempo e o skill necessários, ou por um parceiro que opere a nuvem. Além disso, o modelo de cobrança se torna mais complexo com o crescimento da infraestrutura, sendo recomendável o uso de ferramentas especializadas para ajudar a controlar e otimizar os investimentos.
Já em um fornecedor de data center virtual, como a CentralServer, a nuvem é projetada para facilitar que o cliente foque no seus negócio. Ou seja, levamos em conta as restrições de pessoal, skill e tempo dos clientes para criar um serviço que simplifica as atividades de gerenciamento, segurança, escalabilidade e continuidade de negócios.
Nosso modelo de cobrança sob demanda ou na forma de pool de recursos simplifica o planejamento e dá mais visibilidade aos investimentos realizados.
Além disso, oferecemos um padrão elevado de atendimento, que vai da venda consultiva ao suporte técnico especializado, incluindo opções de ponto focal para resposta rápida a incidentes.
Passada a fase da euforia, a computação em nuvem deixou de ser somente um sinônimo de tecnologia eficiente. Saiba como as soluções de Cloud Gerenciado da CentralServer ajudam a sua empresa a colher os benefícios da nuvem, evitando riscos desnecessários e ampliando o horizonte de crescimento dos negócios.
*Juliano Simões é co-fundador e CEO da CentralServer.