Por Juliano Simões*
Atualmente, as ofertas de serviços de computação em nuvem podem ser agrupadas em dois grandes segmentos, cada um com foco em diferentes públicos. Escolher a opção mais adequada para sua empresa pode determinar a diferença entre o sucesso e o fracasso do seu projeto.
Provedores de Nuvem Pública
Os provedores que atuam nesse segmento, oferecem infraestrutura com serviço em escala global. Ao contratar fornecedores como Amazon AWS e Microsoft Azure você paga pelo consumo de recursos de CPU, memória, disco e rede; e conta com uma gama de ferramentas para implantar e manter o ambiente necessário às suas aplicações.
Também fazem parte do pacote, recursos de automação e monitoramento, que são muito importantes já que as máquinas virtuais (VMs) na nuvem pública tem caráter volátil. A recomendação dos próprios provedores é que você instancie um número de VMs maior que o necessário para rodar a aplicação e as monitore constantemente. Caso constate que uma VM foi impactada por falha na infraestrutura, a indicação é eliminá-la e substituí-la por uma nova, de preferência, automaticamente.
A nuvem pública pode ser definida pelo binômio: flexibilidade e complexidade. Há várias opções de contratação e configuração, o que leva à criação de aplicações nativas para a nuvem de um provedor específico.
Nessa modalidade de serviço, o seu time de TI terá que desenvolver novos skills para operar a nuvem, ou contar com um parceiro certificado como a CentralServer para manter a operação segura e otimizada.
Provedores de Nuvem Privada
A maior parte dos provedores de nuvem privada evoluiu do modelo de data center e hospedagem de servidores. Os fornecedores desse segmento combinam tecnologias de virtualização e serviços de valor agregado para facilitar o seu trabalho.
Para um provedor de nuvem privada, uma máquina virtual é uma cidadã de primeira classe, que deve ser protegida contra falhas na infraestrutura. Para isso, são usados mecanismos de alta disponibilidade, balanceamento, controle de acesso a disco e segmentação de redes e máquinas virtuais. A oferta de serviço costuma incluir o suporte pré e pós-venda e pode englobar o gerenciamento e a operação da plataforma, formada pelo sistema operacional e os serviços que dão suporte às aplicações do cliente.
As palavras-chave que definem a nuvem gerenciada são serviços agregados e simplificação. O modelo permite usar a nuvem com confiabilidade para rodar aplicações novas e também migrar sistemas internos, ou on-premisses, trocando investimentos em CAPEX por OPEX.
A nuvem privada é especialmente útil para empresas que desejam focar a atenção da equipe de TI no seu core business.
Na CentralServer, fornecemos serviços de nuvem privada baseados na tecnologia hyper-convergente VMware vSAN e temos mais de 20 anos de experiência na prestação de serviços gerenciados na nuvem. Conheça os nossos Casos de Sucesso.
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*Juliano Simões é co-fundador e CEO da CentralServer.