Romeu tem uma empresa ainda não muito grande, mas tem quase tudo para crescer!
Ele acorda diariamente às 5:00 para conseguir tomar café da manhã, fazer exercícios e chegar cedo na empresa, afinal, considera-se o principal responsável pela sua saúde e pelo sucesso do seu negócio.
Romeu tem a mente aberta a novidades e muitas ideias bacanas. Pensa bastante nas questões de sustentabilidade e meio ambiente. Na sua empresa, por exemplo, não são utilizados copinhos plásticos. Lá, cada um tem sua caneca para o café e sua garrafinha para a água. Para ele, é essencial diminuir o lixo.
Mas Romeu sabia que havia muita coisa a ser melhorada na empresa, e a necessidade de mudança já não era somente mais uma questão de ajudar o Planeta. Era essencial para o crescimento do negócio.
O choque de realidade aconteceu numa segunda-feira de muito calor. Tudo começou quando recebeu um email com assunto muito chamativo: Aquecimento Global e sucesso no mercado – O que sua empresa está fazendo? Falava sobre a necessidade de as empresas aderirem à TI verde para continuar crescendo, ajudar o Planeta e serem bem vistas, então se deu conta que sua empresa estava perdendo uma grande oportunidade porque ainda não havia feito algo tão significativo em relação a isso. A falta dessa iniciativa estava prejudicando a visão que o mercado tinha da empresa, além de investimentos errôneos com infraestrutura, energia elétrica e por aí vai.
Enquanto lia a mensagem que dizia tudo aquilo que ele já sabia, mas estava deixando para depois, entre um gole de água e um clique no controle para diminuir a temperatura do ar condicionado, olhou para seu data center e começou a pensar em quanta matéria prima e substâncias são utilizadas na fabricação de cada servidor, e mais: como esses equipamentos precisam ser constantemente substituídos por outros mais modernos. Pensou também em quanta energia estava sendo utilizada naquele momento pelas máquinas e pela refrigeração necessária para todo aquele aparato, até então essencial.
– Preciso resolver isso! Como eu vou crescer desse jeito? Preciso fazer alguma coisa logo!
O email e o choque de realidade mexeram com ele. Então pesquisou mais sobre TI verde e as maneiras de reduzir os impactos dos recursos tecnológicos no meio ambiente.
O assunto já era conhecido por ele. Em casa, por exemplo, já utilizava sistemas de captação da água da chuva e energia solar. Além de economizar, ainda faz sua parte para melhorar o Planeta. No prédio da empresa ainda não tem essa opção, mas sabia que era uma necessidade buscar outras alternativas.
A gota d’água ainda estava por vir: de repente, em meio ao calor intenso, apagão no prédio! A energia caiu. Tudo parou.
Foi a maior chateação de todos os tempos! No grupo do pessoal do prédio foi aquela onda da desabafos enfurecidos. Só depois de duas horas veio a notícia: a companhia de energia viria em 4 horas! O jeito foi liberar o pessoal para casa e aceitar que a tarde de trabalho seria perdida, pois a empresa não contava com nenhum plano de contingência e acesso remoto para que o pessoal pudesse continuar o trabalho de outro lugar.
Romeu sabe que perdeu muito naquela tarde. Sabe que perdeu, principalmente, a credibilidade perante a alguns possíveis clientes, pois, naquele dia, era para ele ter enviado um grande projeto com proposta a um importante e poderoso influenciador da principal área em que Romeu atua.
Mas foi autossabotado pela maneira ultrapassada e perigosa de manter e compartilhar arquivos. Todo o projeto estava preso dentro de uma estrutura inativa. Romeu não pôde enviar, e o possível cliente compartilhou com outros colegas do ramo a notícia do despreparo de Romeu por não conseguir cumprir um simples prazo de envio de projeto. É uma imagem muito difícil para mudar.
A energia só foi restabelecida à noite. No dia seguinte, descobriram que a queda foi causada pela lavanderia do térreo. Infelizmente, ela utiliza (ainda) máquinas muito antigas. Nunca passou por uma modernização. Isso gerou um grande problema na fiação elétrica e prejudicou o prédio todo.
Romeu já não tinha mais como continuar levando sua empresa daquela forma ultrapassada. Continuou sua pesquisa e ela apontou para a Computação em Nuvem, que ele já conhecia, mas até então não havia parado para pensar quanto essa tecnologia é a favor da natureza e determinante para o crescimento de empresas. Que é muito mais sustentável, financeira e ecologicamente, utilizar servidores na nuvem ao invés de adquirir novas máquinas sempre que aumentar a demanda, ou conforme a necessidade de atualização de hardware. Analisou quanta energia poderia ser poupada e na quantidade de recursos que seriam preservados, e como a natureza ficaria agradecida, sem contar a imagem positiva que sua empresa passaria:
– Vamos diminuir o uso de papeis, tonners e tintas, pois impressões desnecessárias poderão ser tranquilamente banidas. Nada de imprimir várias vias, cópias de contratos, e-mails, documentos (nossa, nunca havia pensando na falha de segurança que essas impressões podem causar). Agora seguiremos a filosofia impressão consciente! E vamos colocar essa informação nas assinaturas de nossos emails!
Afinal, a Computação em Nuvem oferece diversas opções de compartilhamento de arquivos. E melhor – ou mais um melhor! – é que cada arquivo tem as suas permissões muito bem definidas. É muito mais segurança para os arquivos!
Finalmente vamos economizar gastando menos energia elétrica! Não precisaremos mais manter um data center dentro da empresa. Nós podemos migrar os arquivos e aplicações para a nuvem. Isso vai gerar uma grande economia de recursos e a empresa será bem vista pelo mercado!
Seremos uma empresa confiável e agora vamos crescer de verdade! Empresa ultrapassada só diminui mesmo! Quero minha credibilidade de volta!
Quer saber como foi o processo da adoção da nuvem na empresa de Romeu? Será que deu tudo certo e ele conquistou sua credibilidade de volta? Leia aqui a segunda parte da história.